Segundo Carla Abreu, Apoiadora da CAP 3.1, a organização do Acolhimento aos usuários do SUS está sendo importante para a reflexão/discussão do papel das unidades da SMSDC Rio, principalmente quanto aos seus fluxos e processos de trabalho. A CAP 3.1 tem o compromisso junto aos Gerentes e Diretores das unidades de garantir o acesso ao usuário do SUS a sua Rede de Serviços conforme preconiza os princípios da humanização.
"A proposta do acolhimento, articulada com outras propostas de mudança no processo de trabalho e gestão dos serviços (co-gestão, ambiência, clínica ampliada, programa de formação em saúde do trabalhador, direitos dos usuários e ações coletivas) é um dos recursos importantes para a humanização dos serviços de saúde.
É preciso não restringir o conceito de acolhimento ao problema da recepção da demanda espontânea”, tratando-o como próprio a um regime de afetabilidade (aberto a alterações), como algo que qualifica uma relação e é, portanto, passível de ser apreendido e trabalhado em todo e qualquer encontro e não apenas numa condição particular de encontro, que é aquele que se dá na recepção.
O acolhimento na porta de entrada só ganha sentido se o entendermos como uma passagem para o acolhimento nos processos de produção de saúde."
Cartilha da PNH Acolhimento nas Práticas de Produção de Saúde - MS pág 16
A série de Oficinas de Acolhimento para profissionais da CAP 3.1 está sendo encerrada com os profissionais do subsistema Leopoldina Norte, nos dias 14 e 15 de setembro.
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