A prefeitura do Rio de Janeiro lançou no dia 31 de janeiro a campanha “Aqui mosquito não se cria”, no seminário Prevenção e Combate às Arboviroses, na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
A mobilização ocorrerá durante uma semana por mês, nos próximos três meses, informou o secretário municipal de Saúde, Dr. Carlos Eduardo de Mattos que disse que o perfil epidemiológico de vulnerabilidade do brasileiro em relação ao vírus chikungunha é preocupante. “No caso da dengue, os vírus 1,2,3 e 4 já circulam aqui e muitas pessoas tiveram a doença e estão imunes. A zika, tivemos em 2016 e já observamos sua incidência e prevalência no ano passado”, disse. “A chikungunha é uma doença nova, desconhecemos muitos aspectos de sua evolução, e nos preocupa o perfil imunológico do nosso povo, que ainda não tem imunidade. Por isso, temos que combater veementemente o mosquito. Essa é uma luta da sociedade, dos governos, principalmente com campanhas educativas”, afirmou.
Nesse sentido, o coordenador Dr. Leonardo Graever mobilizou todos os gestores das unidades de saúde da CAP 3.1 para que possam reforçar em seus territórios orientações e ações necessárias ao combate de focos e possíveis focos de Aedes Aegypti - mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela - que são arbovirores, isto é, doenças causadas pelos chamados arbovírus que engloba todos aqueles transmitidos por artrópodes (insetos e aracnídeos).
Neste sábado, 11 de fevereiro, será o DIA D de combate as arbovirores.
Vamos utilizar a #AquiMosquitoNãoSeCria
Abaixo, registros da mobilização dos profissionais da CF Felippe Cardoso com a participação do coordenador da CAP 3.1 Dr. Leonardo Graever, sua assessora Raquel, a superintendente do bairro da Penha Cristiane, seus assessores e profissionais da COMLURB.
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